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A partir da página 133, o autor informa: Depoimentos antigos e preciosos que ainda não vimos invocados pelos que historiaram o regime servil brasileiro vêm a ser os dos missionários capuchinhos das famosas missões do Congo seiscentistas e setecentistas. Eram estes catequizadores quasi todos italianos e deixaram assás abundante literatura que o zêlo de seus irmãos de hábito está trazendo a lume de uns decênios para cá. Constitue esta bibliografia escusado é lembrá lo valioso manancial para o estudo da etnografia africana da costa atlântica equatorial sobretudo para o Congo e Angola. Em virtude da situação geográfica de sua zona de catequese tiveram estes missionários numerosos e assás extensos contactos com o Brasil, sobretudo com a Baía e Pernambuco. Em suas obras ocorrem diversas referências às questões do tráfico uma ou outra já divulgadas.