Confessor, brasiliense. No século se chamava José Alvares Fragoso, natural e batizado na freguesia de Irajá, bispado do Rio de Janeiro. Filho legítimo de José Alvares Fragoso, natural de Campos, e de sua mulher Maria Joaquina de São Jose, natural e batizada na sobredita freguesia de Irajá. Foi aceito A Ordem pelo Ministro Provincial Fr. José Carlos de Jesus Maria Desterro (1818-1821). Tomou o hábito para frade do coro no Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, sendo guardião o Ex-definidor Fr. João Nepomuceno de Valadares, aos 18 de junho de 1820. Professou no mesmo convento nas mãos do mencionado guardião, aos 20 de junho de 1821. Com patente do Ministro Provincial Fr. João de Parma (1825-1828) foi promovido a Ordens que lhe conferiu o Exmo. Sr. Dom José Caetano da Silva Coutinho (1806-1833), 8º bispo do Rio de Janeiro. Recebeu as Ordens Menores a 18 de maio de 1828, Epístola a 22 de julho, de Evangelho a 10 de agosto do mesmo ano, e pouco depois a Missa. Na congregação intermédia de 13 de fevereiro de 1830 foi instituído confessor de seculares. Transitou para o clero secular.
Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 1206.
Ano de falecimento igual ou posterior a 1833.