Corista. Era terceiro franciscano (donato?) e fazia alguns anos, estava a serviço de Fr. Fernando de Santo Antônio, procurador geral da Província em Lisboa. Acompanhou-o até Roma, onde este participou no capítulo geral de 1723, como pró-ministro. Desejando ingressar na Província da Imaculada Conceição do Brasil e professar para frade do coro, após um noviciado abreviado de seis meses dirigiu-se duas vezes à Santa Sé solicitando as faculdades necessárias, o que lhe foi negado ambas as vezes. Tornou a pedir, e esta vez lhe foi concedida a graça solicitada, a 18 de setembro de 1723.
Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 270.
Ano de falecimento igual ou posterior a 1723.