Sacerdote, Brasiliense. No século se chamava João Batista da Trindade, natural da cidade de Sergipe (São Cristóvão, SE). Filho legítimo de Ângelo Ferreira de São José, e de sua mulher Ana Francisca da Piedade. Foi aceito A Ordem pelo Vigário Provincial Fr. Joaquim de São Jerônimo Sá (1837-1838). Tomou o hábito para frade do coro no convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, aos 22 de janeiro de 1838, sendo guardião Fr. Prilidiano do Patrocínio. Professou no dia 23 de janeiro de 1839 no mesmo convento e nas mãos do guardião Fr. Manuel de Santa Viridiana. Com patente do Ministro Provincial Fr. Prilidiano do Patrocínio (1841-1847) foi promovido às Ordens Sacras, completando a sua ordenação no ano de 1842. Por meio de grandes rogativas alcançou uma licença de 4 meses para regressar à Província de Sergipe, seu pais (Estado) natal. Nomeado de 1844 apareceu uma petição do dito Religioso apresentada por um personagem de alta categoria, pedindo licença de um ano, à qual se acedeu. Acabou passando para o clero secular.
Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 1267.
Ano de falecimento igual ou posterior a 1847.
