Confessor, Brasiliense. No século se chamava Francisco de Mattos Rocha, natural e batizado na freguesia de São José da Cidade Rio de Janeiro. Na congregação intermediária de Mattos Rocha, natural da vila de Gafete. Província de Alentejo, e de sua mulher Maria José da Graça, natural e batizada na freguesia de Santo André, patriarcado de Lisboa. Foi aceito à Ordem pelo Ministro Provincial Fr. Prilidiano do Patrocínio (1841-1847). Tomou o hábito para frade do coro no convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, aos 26 de agosto de 1843, sendo guardião Fr. Miguel de Santa Rita. Professou no mesmo convento e mãos do mesmo guardião, aos 27 de agosto de 1844. Com patente do Ministro Provincial Fr. Teotônio de Santa Humiliana (1847-1850), foi ordenado sacerdote, em 16 de setembro de 1849 pelo Exmo. Sr. Dom Manuel do Monte Rodrigues de Araújo (1839-1863), 9° bispo do Rio de Janeiro. No capítulo celebrado a 17 de agosto de 1850 foi instituído confessor de seculares e procurador do convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro. Secularizou-se em data não declarada.
Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 1285.
Ano de falecimento igual ou posterior a 1863.
