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Franciscano/a

  • Identificador:
    10228
    Nombre:
    Fr. Antônio da Vitória, OFM
    Sexo:
    Fecha de entrada:
    07/09/1761
    Fecha del fallecimiento:
    17/03/1825
    Lugar de nacimiento: Paraty, RJ
    Estado eclesiástico:
    Notas Biográficas:

    Pregador, Padre da Província, brasiliense. No século se chamava Antônio da Costa Silva, natural e batizado na freguesia de Nossa Senhora dos Remédios da vila de Parati, bispado do Rio de Janeiro. Filho legítimo de Inocêncio da Cosia, natural de Lisboa, e de sua mulher D. Vitória da Silva Montanha, natural da vila de Santos, bispado de São Paulo. Foi aceito à Ordem pelo Ministro Provincial Fr. Manuel da Encarnação (1761-1764). Tomou o hábito no Convento de São Bernardino da Ilha Grande (Angra dos Reis, RJ), aos 7 de setembro de 1761, sendo guardião o Confessor Fr. Inácio de Jesus Maria. Professou com este prelado e no mesmo convento, aos 8 de dezembro de 1762. Pelo sobredito Ministro Provincial Fr. Manuel da Encarnação foi admitido ao estudo de filosofia no Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, sendo Lente Fr. Antônio da Anunciação. Com patente do Ministro Provincial Fr. José dos Anjos (1767-1770) foi ordenado Sacerdote no Rio de Janeiro, a 10 de dezembro de 1767. Conferiu-lhe todas as Ordens o Exmo. Sr. Dom Fr. Antônio do Desterro, OSB (1745-1773) 6º bispo da dita cidade. Foi eleito passante de filosofia em 26 de abril de 1768, em junta particular. Saiu eleito pregador na congregação intermédia de 23 de julho de 1768. Elegeram-no Lente de teologia moral para o Convento de São Francisco da vila de Vitória na congregação intermédia de 27 de julho de 1771. Renunciou este emprego. Foi instituído confessor de seculares e Comissário de Terceiros do Convento de São Boaventura de Macacu no capítulo celebrado aos 30 de janeiro de 1773. Foi eleito Lente de filosofia para o Convento de São Francisco da cidade de São Paulo na congregação intermédia de 30 de julho de 1774: renunciou este emprego. Foi nomeado Procurador para a cidade do Porto na eleição capitular de 13 de dezembro de 1777, mas logo depois o mudaram para a Corte de Lisboa e aí exercitou o ofício de Procurador Geral. No capítulo celebrado a 28 de agosto de 1790 lhe concederam os privilégios de Definidor, por ter enchido com satisfação os 12 anos estabelecidos pela ata do capítulo celebrado em 1745. Sendo no ano de 1808 proposto pela Província para Visitador Geral e presidente do capítulo, obstou à sua eleição com a renúncia que fez perante o Senhor Núncio Apostólico. Voltou para a Província em 1809. Foi condecorado com os privilégios de Padre da Província pelo Senhor Núncio Apostólico. No capítulo celebrado a 12 de outubro de 1811 saiu eleito Custódio da Mesa. Renunciou este ofício em 14 de janeiro de 1813. Faleceu na enfermaria do Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, munido de todos os sacramentos, em 17 de março de 1825, depois de ter sofrido ali desde os 14 de janeiro acima de 1813 uma impertinente enfermidade como espécie de estupidez ou alienação pacífica, caiu afinal em uma examinação de natureza, lançando fora todo o alimento que o levou à sepultura com 63 anos, 9 meses e 10 dias de hábito.

    Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 1157.

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cómo citar este contenido
ELLEBRACHT, Sebastião. Fr. Antônio da Vitória, OFM. Red Internacional de Estudios Franciscanos en Brasil. Disponible en: http://riefbr.net.br/es/content/fr-antonio-da-vitoria-ofm. Accedido en: 18/01/2025.