Confessor, Brasiliense. No século se chamava Filipe Antônio Barbosa, natural e batizado na freguesia do SS. Sacramento da cidade do Rio de Janeiro. Filho legitimo de Máximo Antônio Barbosa, e de sua mulher Maria das Chagas Barbosa. Foi aceito à Ordem pelo Ministro Provincial Fr. Prilidiano do Patrocínio (1841-1817). Tomou o hábito para frade do coro no convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, no dia 1° de outubro de 1845, sendo guardião Fr. Miguel de Santa Rita. Professou no mesmo convento e mãos do sobredito guardião, aos 2 de outubro de 1846. Com patente do Ministro Provincial Fr. Miguel de Santa Rita (1850-1853), foi ordenado sacerdote, a 12 de outubro de 1851, pelo Exmo. Sr. Dom Manuel do Monte Rodrigues de Araújo (1839-1863), 9° bispo do Rio de Janeiro. Na congregação intermédia de 17 de fevereiro de 1852 foi eleito presidente do convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro e nomeado confessor de seculares. Por provisão do Senhor Bispo do Rio de Janeiro, foi ser capelão do curato de Valão dos Veados (fazenda do Veiga), em São Fidélis, distrito de Campos, RJ. Passou para o clero secular em 1853.
Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 1298.
Ano de falecimento igual ou posterior a 1863.
