Corista, Brasiliense. No século se chamava João do Prado e Oliveira, natural e batizado na freguesia de São João da vila de Atibaia, bispado de São Paulo. Filho legítimo de Manuel do Prado e Oliveira, e de sua mulher Ana Maria do Nascimento. Foi admitido à Ordem pelo Ministro Provincial Fr. Henrique de Sant’Ana (1831-1834). Tomou o hábito para frade do coro no convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, aos 23 de junho de 1834, sendo guardião Fr. Joaquim de Santa Margarida, em cujas mãos professou, aos 24 de junho de 1835. Sendo Ministro Provincial Fr. Prilidiano do Patrocínio (1841-1847), foi dispensado dos votos mediante um Breve da Sé Apostólica.
Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 1271.
Ano de falecimento igual ou posterior a 1847.