Corista, brasiliense. No século se chamava Domingos Botelho, natural e batizado na freguesia do Engenho Velho, da cidade do Rio de Janeiro. Filho legítimo de Domingos Botelho, natural da Ilha Graiosá (Açores), e de sua mulher Francisca Joaquina, natural da vila de São Salvador de Campos, bispado do Rio de Janeiro. Foi aceito à Ordem pelo Ministro Provincial Fr. João de Parma (1825-1828). Tomou o hábito para frade_ do coro no Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, sendo guardião o Ex-Leitor Fr. Joaquim de São Jerônimo Sá, aos 14 de abril de 1827. Professou na mesma casa e nas mãos de mesmo guardião, aos 14 de maio de 1828. Faleceu aos 15 de setembro de 1832 em casa de sua mãe, para onde a rogos foi tratar-se de uma grande enfermidade, tendo ai recebido todos os sacramentos. Está sepultado na quadra dos religiosos no Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro.
Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 1212.
