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na aldeia de Langeneicke, Alemanha, onde Frei Vito i a luz do mundo, em 18 de janeiro de 1866. Iniciada a instrução primária, aprendeu o ofício de alfaiate e animado jovem procurou ingresso na Ordem franciscana, o cedido. ?u o noviciado de irmão terceiro em 26 de setembro de eveld, Holanda. O desejo de seu coração de dedicar-se às 2tizou-se em 1893, quando com mais 28 confrades chegou ia 8 de junho, aportando em Salvador, BA. Lá mesmo já semanas iniciou o tirocínio para a Ordem Primeira em 2 93. Emitiu os primeiros votos aos 9 de setembro de 1894, SC, moradia que a obediência lhe designou, e como ofício de alfaiate. Ali permaneceu somente um ano. Em u a vestir os irmãos, durante 21 anos em Lages, SC, e 16 nto do noviciado, em Rodeio, SC. Depois esteve um ano no or de São Luís de Tolosa, em Rio Negro, PR, e mais uma os, em Blumenau. esperado falecimento do irmão alfaiate Frei Olivério Aps +080), o levou como seu sucessor para o convento do 2sus de Curitiba, PR. o lhe custou esta transferência devido ao seu já mau de. Pouco depois foi afetado por séria infecção abdominal, a pela grande fraqueza do coração, tanto assim que o >u uma imediata remoção dele para uma região litorânea. O Rainério Rive já se propunha acompanhá-lo para o anto Antônio no Rio de Janeiro, RJ, onde os recursos eram do seus males se agravaram repentinamente e de tal modo,?ão se tornou completamente inviável. uma hora da madrugada do dia 2 de maio de 1938, uma reio arrebatá-lo desta vida de sofrimentos. O jubileu áureo sa que iria celebrar em setembro, foi festejá-lo no céu. 207 | Frei Vito foi um bom religioso, muito consciencioso, assíduc oração e diligente no trabalho. O ofício de alfaiate foi exercido com.pl dedicação e pontualidade rigorosa no seu mister de cuidar bem vestuário dos confrades. Viveu longe e alheio das realidades do mundo exterior, nãc por sua própria vontade, mas também pelo esforço constante que fez ter o mínimo contato possível com as pessoas leigas. Podemos afirmar que pertenceu ao número dos nossos irm religiosos, totalmente conventuais, e nos quais e pelos quais o Sen conserva e desenvolve continuamente o espírito seráfico da Or< Franciscana.

Fonte: JEILER, Inácio. Confrades da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil, falecidos nos primeiros 50 anos da restauração (1891-1941). São Paulo: Província Franciscana Imaculada Conceição, 1990, p. 207.