Corista, Brasiliense. No século se chamava Manuel de Campos e Almeida, natural e batizado na freguesia de Nossa Senhora da Candelária da vila de Itu, bispado de São Paulo. Filho legítimo de Ildefonso de Campos e Almeida, e de sua mulher Francisca Rosa. Foi aceito à Ordem pelo Ministro Provincial Fr. Henrique de Sant’Ana (1831-1834). Tomou o hábito para frade do coro no convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, aos 23 de junho de 1834, sendo guardião o Confessor Fr. Joaquim de Santa Margarida. Professou no mesmo convento e nas mãos do mesmo guardião, aos 24 de junho de 1835. Faleceu quase repentinamente, podendo somente confessar-se e ungir-se, na enfermaria do convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, aos 11 de novembro de 1840.
Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 1252.