Confessor, Brasiliense. No século se chamava Felismino José Ferreira, natural e batizado na freguesia de Nossa Senhora da Guia (Guia de Pacobaiba), bispado do Rio de Janeiro. Filho legítimo de Vicente José Ferreira, e de sua mulher Maria Alexandrina de Jesus. Foi aceito para frade do coro pelo Ministro Provincial Fr. Prilidiano do Patrocínio (1841-1847). Tomou o hábito no convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, aos 16 de setembro de 1843, sendo guardião Fr. Miguel de Santa Rita. No mesmo convento professou nas mãos do referido guardião, aos 17 de setembro de 1844. Foi ordenado sacerdote no tempo do mesmo Ministro Provincial, que o aceitou. Foi nomeado confessor de seculares pelo mesmo Provincial. Em abril de 1849 foi nomeado pelo Ministro da Guerra Capelão da fábrica de pólvora na Estrela, RJ. Faleceu munido de todos os sacramentos. Seu corpo foi dado à sepultura no convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, aos 3 de outubro de 1849.
Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 1277.