Estando de guardião no Convento de Santa Clara de Taubaté, passou em julho de 1721 patente de Juiz Conservador em favor do deão e vigário da vara, Lourenço de Toledo Taques. A 30 de julho de 1722 pediu ao governador de São Paulo, Rodrigo César de Menezes, «que mande prender um mulato que fugiu deste convento. Vossa Ex.ª nos faça esta esmola, porque, para conseguir com as obras o não pode fazer pela falta do mulato que era o único carpinteiro que tinha este pobre convento».
Na referência bibliográfica Religiosos Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Brasil na Colônia e no Império, de Fr. Sebastião Ellebracht, é o frade nº 260.
Ano de falecimento igual ou posterior a 1722.